Supervisão Psicanalítica
A supervisão na psicanálise tem suas raízes na relação entre Breuer e Freud, datando de 1883. Com o advento do século XX, essa prática se estabeleceu como um elemento crucial na clínica psicanalítica, onde profissionais se reúnem para discutir casos específicos e compartilhar experiências. Este espaço de troca não apenas enriquece a prática clínica, mas também promove o desenvolvimento contínuo dos psicanalistas. A supervisão se configura como um processo de ensino-aprendizagem, essencial para a formação e aprimoramento profissional. A interação entre supervisores e supervisionandos permite que os desafios éticos e técnicos sejam abordados de forma colaborativa, garantindo um melhor atendimento aos pacientes e a qualidade da prática psicanalítica como um todo. Dessa forma, a supervisão se torna uma ferramenta valiosa tanto para o crescimento individual do profissional quanto para o avanço da psicanálise enquanto disciplina.


Supervisão em Grupo
A supervisão em grupo se revela uma oportunidade enriquecedora para analistas de diferentes níveis de experiência. Durante esses encontros, os participantes apresentam seus casos, permitindo que o supervisor, que assume o papel de mediador, ofereça orientações e insights valiosos. Essa troca não apenas contribui para a formação dos analistas menos experientes, mas também proporciona um espaço onde novos profissionais, inclusive aqueles que ainda estão cursando psicanálise, podem aprender com as diversas perspectivas de seus colegas. Assim, a participação em grupos de supervisão se transforma em um diferencial significativo na formação de cada psicanalista, promovendo uma prática mais otimizada e uma manutenção saudável de seu desenvolvimento profissional já que aprendizado coletivo fortalece as habilidades de cada membro.


Supervisão Individual
Durante esses encontros, o psicanalista tem a oportunidade de discutir casos clínicos com um colega mais experiente, que oferece orientação e estratégias. À medida que o recém-formado começa a atender pacientes, ele começa a notar que algumas situações demandam uma abordagem mais cuidadosa e diferenciada. Com o tempo, essa percepção se intensifica, levando-o a reconhecer a complexidade de certos casos que, sem a supervisão adequada, podem resultar em um atendimento insatisfatório. A supervisão não apenas possibilita refletir sobre a prática clínica, mas também contribui para a qualidade do cuidado oferecido, garantindo que os pacientes recebam o suporte necessário para seu processo de análise. Dessa forma, essa interação se revela essencial na formação contínua do psicanalista.
O grupo de supervisão foi muito proveitoso, eu realmente gostei muito e espero que a ideia de formarmos um grupo ano que vem seja possível. Já participei de alguns grupos de supervisão mas como este, nada parecido. A fala, o rigor teórico do Paulo são diferenciais raros!
Vivian C.
★★★★★
Pra mim foi muito enriquecedor. Adoro a forma como todos interagem e a forma como o Paulo conduz toda movimentação. Me senti muito à vontade para perguntar, pontuar, fazer trocas.
Márcia M. C.
A riqueza teórica, a generosidade do Paulo, torna o ambiente agradável, nos sentimos à vontade para expor os casos.
Sarah M.
Supervisão Psicanalítica
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